Em termos homólogos, quer a zona euro quer o conjunto da União Europeia (UE) apresentam um valor robusto de 2,5 por cento, confirmando as mais recentes avaliações das instituições internacionais, o que parece confirmar a avaliação do FMI de que “a Europa vai bem em geral”.
A Alemanha, com um crescimento trimestral do PIB de 1,5 por cento, e a França, com um por cento, deram os maiores contributos para o crescimento europeu, devido à dimensão das suas economias, registando valores homólogos de respectivamente 4,8 e 2,2 por cento. Este ritmo representa também uma aceleração do crescimento nos dois países, em resultado quer do consumo interno quer das exportações.
No último trimestre de 2010, a zona euro tinha crescido apenas 0,3 por cento, e a UE 0,2, com valores homólogos de respectivamente 2,0 e 2,2 por cento.
Público
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